“O primeiro espelho da criatura humana é o rosto da mãe: o seu olhar, sorriso, expressões faciais, tom de voz... Olho e sou visto, logo, existo.”Winnicott
A mãe representa um importante modelo de identificação para o filho. Um espelho, em que a criança vai se reconhecendo e se percebendo como um ser amado. Antes mesmo do nascimento, ainda na atmosfera intra-uterina, o vínculo entre a mãe e o bebê começa a ser estabelecido. É um processo que se desenvolve gradativamente. O desenvolvimento do vínculo demanda tempo, afeto, ternura e amor para que possa existir e funcionar adequadamente.
Muitas mamães devem estar se perguntando como se forma esse vínculo. Ele vai se desenvolvendo em todos os momentos. Em todas as ações é importante que haja amor e carinho. Para que haja o vínculo é preciso que haja afeto. É preciso que a mamãe esteja ligada de maneira consciente ao bebê, para que ele se forme psiquicamente, para que ele se sinta desejado e amado, e desta forma possa ter um desenvolvimento saudável. Além disso, quanto mais forte o vinculo, mais fácil virá a independência da criança, pois ela se sentirá segura e confiante com relação á si - mesma.
Isso não quer dizer que a mamãe não possa permanecer longe por alguns momentos. Mães que trabalham fora, por exemplo, podem compensar o tempo em que se ausentam. Podem ter um tempo de qualidade com a criança, prestando atenção ás tarefas executadas pelo filho e estando atenta ao que ele gosta, ao que ele come, ao que o deixa feliz, entre outras coisas. É importante realizar pequenas atividades em companhia da criança.
É através do vínculo afetivo que a criança sente-se tranqüila, mesmo longe da mãe. É um elo tão forte, que não depende da presença da mãe o tempo inteiro. Esta ligação está sempre ali, por maior que seja a distância entre os dois. O acolhimento vivido desde os primeiros momentos de vida intra-uterina é o que gera a confiança necessária para enfrentar as dificuldades na vida adulta.
Amanda Pereira de Lima
CRP: 06/116024
Psicóloga, especialista em Psicologia Clínica.
Contato: [email protected]
A mãe representa um importante modelo de identificação para o filho. Um espelho, em que a criança vai se reconhecendo e se percebendo como um ser amado. Antes mesmo do nascimento, ainda na atmosfera intra-uterina, o vínculo entre a mãe e o bebê começa a ser estabelecido. É um processo que se desenvolve gradativamente. O desenvolvimento do vínculo demanda tempo, afeto, ternura e amor para que possa existir e funcionar adequadamente.
Muitas mamães devem estar se perguntando como se forma esse vínculo. Ele vai se desenvolvendo em todos os momentos. Em todas as ações é importante que haja amor e carinho. Para que haja o vínculo é preciso que haja afeto. É preciso que a mamãe esteja ligada de maneira consciente ao bebê, para que ele se forme psiquicamente, para que ele se sinta desejado e amado, e desta forma possa ter um desenvolvimento saudável. Além disso, quanto mais forte o vinculo, mais fácil virá a independência da criança, pois ela se sentirá segura e confiante com relação á si - mesma.
Isso não quer dizer que a mamãe não possa permanecer longe por alguns momentos. Mães que trabalham fora, por exemplo, podem compensar o tempo em que se ausentam. Podem ter um tempo de qualidade com a criança, prestando atenção ás tarefas executadas pelo filho e estando atenta ao que ele gosta, ao que ele come, ao que o deixa feliz, entre outras coisas. É importante realizar pequenas atividades em companhia da criança.
É através do vínculo afetivo que a criança sente-se tranqüila, mesmo longe da mãe. É um elo tão forte, que não depende da presença da mãe o tempo inteiro. Esta ligação está sempre ali, por maior que seja a distância entre os dois. O acolhimento vivido desde os primeiros momentos de vida intra-uterina é o que gera a confiança necessária para enfrentar as dificuldades na vida adulta.
Amanda Pereira de Lima
CRP: 06/116024
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